Publicado em 17/10/2018 às 12h00.

Moa do Katendê: inquérito conclui que capoeirista foi morto após discussão política

Além do depoimento do autor confesso do crime, o dono do bar onde aconteceu a morte, entre outras testemunhas, confirmaram que posições políticas adversas iniciaram a briga

Redação
Foto: Reprodução/Arquivo pessoal
Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

 

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu o inquérito do caso ‘Moa do Katendê’ e encaminhou para o Ministério Público Estadual na segunda-feira (15). Uma discussão política foi apontada como motivação do assassinato.

O mestre de capoeira foi morto a facadas em um bar, no dia 7 de outubro. Paulo Sérgio Ferreira de Santana, de 36 anos, autor confesso do crime, foi preso em flagrante um dia após o homicídio.

Além do depoimento de Paulo, o dono do estabelecimento onde aconteceu a morte, entre outras testemunhas, confirmaram que posições políticas adversas iniciaram a discussão.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), após Romualdo Rosário da Costa, de 63 anos, conhecido como ‘Moa do Katendê’ anunciar seu voto, Paulo pagou a conta no bar, foi até a sua casa, voltou ao local e golpeou o mestre de capoeira com 12 facadas pelas costas. Um primo de Moa do Katendê também foi ferido.

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