Publicado em 18/05/2018 às 18h40.

Mobilização promove enfrentamento ao abuso sexual de crianças e adolescentes

A ação faz parte do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, celebrado nesta sexta-feira (18)

Redação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

 

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, celebrado nesta sexta-feira (18), foi marcado pela campanha Faça Bonito, na Estação da Nova Lapa, cujo objetivo foi sensibilizar, informar e convocar a população a participar da luta e combater situações de violação de direitos.
Durante a ação, técnicos da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps) distribuíram material informativo sobre a campanha.
A mobilização em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes continuará a ser realizada nos Centros de Referências Especializados da Assistência Social (Creas), localizados nos bairros Boca da Mata, Bonocô, Cabula, Curuzu, Fazenda Coutos, Garcia, Itacaranha, e unidade parceiras, como escolas e postos de saúde.
Os Centros são equipamentos socioassistenciais de referência, para atendimento a famílias e indivíduos em situação de violação de direitos, e são responsáveis pela oferta de serviços, orientação e acompanhamento a famílias, grupos e indivíduos, permitindo a identificação dos casos e realizando os encaminhamentos necessários. Desde 2016, 110 crianças e adolescentes estão sendo acompanhadas pelas unidades.
Aqueles que identificarem situações de Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes podem comunicar para as instâncias competentes, através do Disque 100, Conselho Tutelar e DERCA (Delegacia Especializada de Repressão a Crime contra Criança e Adolescente).
Histórico – 18 de maio, data instituída em 1998 como Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, faz referência a um crime ocorrido em 1973, quando a criança Araceli Cabrera Sanches, de apenas oito anos, foi sequestrada, drogada, espancada, estuprada e morta. O crime, que ficou impune, foi atribuído a jovens, membros de família tradicional capixaba de classe média alta.

 

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.