Publicado em 12/06/2018 às 18h00.

Prefeitura promete 900 novas vagas para sepultamento até dezembro

Semop informou que já construiu 440 novos espaços em cemitérios municipais somente no 1º semestre de 2018

Redação
Foto: Reprodução/Flickr/Giselle Beiguelman
Foto: Reprodução/Flickr/Giselle Beiguelman

 

A prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), tem a meta de entregar 900 unidades para sepultamento em cemitérios municipais até dezembro deste ano. Já para 2020, a meta da gestão municipal é de 1,5 mil gavetas.

A Semop informou que já construiu 440 novos espaços para sepultamentos em cemitérios municipais somente no primeiro semestre de 2018. Outras 216 gavetas foram entregues esta semana, no cemitério de Plataforma, no Subúrbio Ferroviário. Mais 96 unidades construídas no cemitério de Itapuã e 128 no de Brotas.

O município também oferece à população de baixa renda o serviço de cremação, disponível em todos os dias da semana. O processo ocorre em parceria com o cemitério Jardim da Saudade e tem capacidade para realizar até duas cremações diárias.

Para ter acesso à ação, tanto de sepultamento quanto de cremação, a família deve entrar em contato com a Central de Marcação para Sepultamento, através dos telefones (71) 3322-1037 ou 3266-2194. O serviço funciona todos os dias, inclusive feriados, das 8h às 12h e das 13h às 16h30. De janeiro até segunda-feira (11), foram realizadas 78 cremações por intermédio da prefeitura.

Vagas

Segundo a Semop, são 10 cemitérios municipais na cidade. A capacidade total de vagas era de 14.971 vagas e foi ampliada este ano para 15.411. A secretaria diz que não existe déficit de vagas para sepultamentos nos cemitérios municipais, mas sim que houve “aumento da demanda” após fechamento do Quinta dos Lázaros.

“Vale ressaltar que o número de vagas disponíveis nos cemitérios administrados pelo município é baseado nos sepultamentos realizados há três anos por unidade/cemitério. Essas vagas só são disponibilizadas a partir da desocupação das covas vencidas (três anos)”, diz o comunicado.

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