Publicado em 03/03/2016 às 09h00.

Tortura contra serralheiro é considerada crime de racismo

Crime praticado por dois policiais militares está sendo considerado de racismo e abuso de poder pela Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi)

Redação
Foto ilustrativa: Divulgação/ PC
Foto ilustrativa: Divulgação/ PC

 

No próximo dia 11 de março, representantes da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e de outras instituições de Direitos Humanos e da Justiça vão se reunir para discutir o crime praticado por dois policiais militares,acusados de sequestrar e torturar o serralheiro Moisés Gonçalves, 18 anos, durante abordagem em Itinga.

A Sepromi está tratando o caso como racismo. Ao Correio, o coordenador da Sepromi, Sérgio São Bernardo disse: “Entendemos que esse é um caso de racismo e abuso de poder”. A reunião nesse sentido buscará oferecer assistência à vitima e aos familiares dela.

O jovem de 18 anos foi abordado por dois policiais militares não fardados no condomínio Quinta da Glória, no bairro de Itinga, no dia 24 de fevereiro, por volta das 15h. Ele foi colocado no porta-malas de um carro e levado para um matagal, onde foi espancado e torturado.

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