Publicado em 22/01/2018 às 20h00.

Vandalismo em lixeiras gera gasto anual de R$ 180 mil

A orla está como a região que registrou o maior número de depredação dos equipamentos, seguida do Centro Histórico

Redação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

 

O vandalismo nas lixeiras da capital baiana está gerando um custo anual de R$ 180 mil aos cofres públicos. A orla está como a região que registrou o maior número de depredação dos equipamentos, seguida do Centro Histórico.

No ano passado, conforme informa a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador Limpurb), foram instaladas mais de 2 mil lixeiras em toda a cidade, sendo 700 somente na orla.

Um contêiner subterrâneo foi alvo de vandalismo na última semana, no Comércio, quando vândalos conseguiram depredar a parte externa da lixeira (por onde as pessoas depositam os resíduos). Neste tipo de equipamento, o lixo fica isolado para evitar mau cheiro e presença de animais.

Ao todo, Salvador possui cinco contêineres subterrâneos, localizados no Porto da Barra, próximo ao Farol Santa Maria, Farol da Barra, Candeal e Comércio. Esses equipamentos são exclusivamente para o descarte de resíduos úmidos, mas há até quem despeje entulhos, por exemplo.

O presidente da Limpurb, Kaio Moraes, alerta para o aumento de lixo espalhados pelas ruas quando há destruição das lixeiras. “Com o descarte irregular, os resíduos vão parar nos córregos e, no período de chuva, isso traz consequências como entupimento de bueiros e alagamentos”, afirma.

A Limpurb monitora os espaços públicos da capital para realizar a troca de lixeiras conforme a necessidade. “É importante que a população se conscientize que as lixeiras são bens públicos. Quando elas são danificadas, mais dinheiro é gasto para garantir a reposição”, pontua Moraes.

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