Ana Paula reforça compromisso com a cultura e diz estar ‘muito feliz’ com Carnaval

A vice-prefeita e secretária de Cultura de Salvador, Ana Paula Matos (PDT), falou sobre os desafios à frente da folia e as perspectivas para o trabalho dentro da Secretaria de Cultura (Secult). Durante a abertura oficial da festa, realizada na tarde desta terça-feira (27), ela também comentou sobre o fortalecimento do próprio nome dentro do cenário político local.

Organização do Carnaval

Segundo Matos, sua familiaridade com a festa permitiu uma atuação mais eficiente na organização do evento. “Agora, eu tenho a estrutura que me permite observar a festa de um outro ângulo. Estou muito feliz, é uma perspectiva mais leve, porque já conheço todo o funcionamento. Isso me possibilita ter respostas rápidas e saber exatamente quem acionar”, explicou à reportagem do bahia.ba.

Embora a maior parte do planejamento já estivesse definida quando assumiu a pasta da Cultura, Matos destacou que sempre há espaço para melhorias. “A gente opina aqui e ali, buscando aprimorar a experiência do folião”, acrescentou.

Com um tom otimista, ela também fez um convite especial aos baianos e turistas. “Venha de boa, venha em paz. A cidade está preparada para te receber. E é sobre isso: fazer o melhor Carnaval do planeta”, afirmou.

Perspectivas políticas e compromisso com a cultura

Além do Carnaval, Matos comentou sobre sua trajetória na administração pública e como isso fortalece seu papel na política. “Ter atuado em diversas pastas me dá mais maturidade e uma compreensão ampla da cidade. Isso me permite dialogar com diferentes públicos, desde as comunidades atendidas pelas prefeituras-bairro até o setor empresarial”, avaliou.

Desde que assumiu a Secretaria de Cultura, em 19 de fevereiro, Matos tem direcionado esforços para fortalecer a identidade cultural da capital baiana. “Queremos que Salvador seja uma cidade boa para todas as pessoas. Estamos focados no projeto Salvador Capital Afro e vamos investir na agência dos profissionais da cultura. Nosso objetivo é não apenas valorizar as manifestações culturais da cidade, mas também garantir que nossos artistas possam gerar renda, sustentar suas famílias e expandir a cultura soteropolitana para o mundo”, concluiu.