Publicado em 18/09/2025 às 11h38.

Bruno Reis celebra presença de Edson Gomes no Festival Virada 2025

Ícone do reggae baiano vive período de auge aos 70 anos, com turnê histórica, e destaque para participação no Lollapalooza 2026

João Lucas Dantas / Gabriela Araújo
Fotos: Gabriela Araújo/ bahia.ba e Divulgação/ Assessoria

 

O prefeito Bruno Reis (União Brasil) celebra a participação do cantor baiano Edson Gomes no Festival Virada 2025. O ícone do reggae brasileiro vive um período de grande alta na carreira, no auge dos seus 70 anos. Confirmado no line-up do Lollapalooza 2026, em São Paulo, também fez parte da grade do primeiro Festival A Tarde, em agosto, e segue cada vez mais requisitado.

“Edson Gomes era um pedido que sempre recebíamos e, neste ano, deu certo para compatibilizar com a programação. Também temos estilos musicais que contemplam as diversas faixas de idade, em especial artistas novos que estão surgindo e que atendem à expectativa e aos anseios da juventude”, comemora o chefe do Executivo municipal, durante o anúncio da grade do Festival Virada, nesta quinta-feira (18).

“Antes de fechar uma grade como essa, a gente escuta as pessoas nas ruas, observa a interação nas redes sociais, procura avaliar quem são os artistas que estão na melhor fase no momento e, assim, conseguimos montar uma grade consistente”, completa.

Renascimento de Edson Gomes

Neste ano, o artista fez uma série de shows especiais em comemoração aos seus 50 anos de carreira, celebrados também em 2025. O cantor tem conquistado novos espaços e vai se apresentar na cidade de Curitiba (Paraná) pela primeira vez em outubro, com a turnê Vem me Reggar.

Em 2025, continua ativo e relevante. Celebrando as cinco décadas de carreira com shows especiais em sua terra natal e em eventos de porte nacional, confirmou presença em festas tradicionais, como o Salgueiro MotoFest e o Toritama Moto Fest, além do Lollapalooza 2026, o que reforça o reconhecimento de sua obra histórica e sua importância para diferentes gerações.

Natural de Cachoeira (BA), é uma lenda viva do reggae brasileiro, com trajetória marcada por letras engajadas, fortes influências da realidade social brasileira e uma sonoridade que mescla raízes jamaicanas com a cultura popular nordestina. Iniciou sua jornada musical ainda jovem, em festivais estudantis, mas atingiu projeção nacional com o álbum Reggae Resistência (1988), que trouxe sucessos como “Samarina”.

Desde então, lançou diversos discos, sendo Campo de Batalha (1992) um dos mais emblemáticos, com músicas que viraram verdadeiros hinos como “Criminalidade”, “Árvore” e “Campo de Batalha”.

João Lucas Dantas

Jornalista com experiência na área cultural, com passagem pelo Caderno 2+ do jornal A Tarde. Atuou como assessor de imprensa na Viva Comunicação Interativa, produzindo conteúdo para Luiz Caldas e Ilê Aiyê, e também na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Salvador. Foi repórter no portal Bahia Econômica e, atualmente, cobre Cultura e Cidade no portal bahia.ba. DRT: 7543/BA

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