Publicado em 31/05/2017 às 06h31.

Sem acordo, vigilantes mantêm greve e bancos fechados

A mobilização completa uma semana devido à falta de entendimento entre trabalhadores e empresários e compromete a rotina de quem depende das agências bancárias

Luís Filipe Veloso
Foto: Divulgação/ Sindvigilantes
Foto: Divulgação/ Sindvigilantes

 

Uma reunião entre os representantes dos vigilantes da Bahia e empresários, realizada nesta terça-feira (30) na sede do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), terminou mais uma vez sem acordo e os trabalhadores resolveram manter a greve.

Sem entendimento há uma semana, o funcionamento das agências bancárias permanece comprometido e os clientes que possuem pendências só podem resolvê-las no atendimento presencial.

Segundo o Sindvigilantes, as empresas mantêm a oferta de 1% de reajuste salarial, enquanto a categoria exige aumento de 15% nos vencimentos, vale-refeição no valor de R$ 20, cotas para as mulheres de 30% por posto de trabalho e piso salarial de R$ 1,5 mil.

Além dos transtornos causados aos serviços dos bancos, a falta de um acordo entre empresários e seguranças tem provocado inúmeras manifestações que interferem no trânsito e na rotina de quem vive em Salvador.

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