Publicado em 04/06/2018 às 11h33.

Dividido entre Lídice e Coronel, Wagner lembra ‘caminhada histórica’ com senadora

À frente nas intenções de voto, segundo as últimas pesquisas eleitorais, petista atribuiu os números favoráveis à herança positiva do afilhado político

Matheus Morais
Foto: Roberto Viana/ Ag. Haack/ bahia.ba
Foto: Roberto Viana/ Ag. Haack/ bahia.ba

 

Ainda especulado como “plano B” do PT para o lugar do ex-presidente Lula e com vaga assegurada na chapa do governador Rui Costa (PT) para a corrida pelo Senado nas eleições de outubro, o ex-ministro Jaques Wagner manteve a evasiva em um comentário sobre a disputa para o preenchimento da segunda posição na majoritária entre os partidos da base.

“É claro que do ponto de vista da caminhada histórica eu tenho mais relacionamento com Lídice [da Mata] (PSB), mas [Angelo] Coronel (PSD) é um companheiro que está na mesma caminhada, no mesmo projeto”, disse o ex-governador ao bahia.ba, depois de Rui afirmar que já conversou “com todo mundo” e comunicou a decisão sobre os nomes que vão concorrer.

À frente nas intenções de voto, segundo as últimas pesquisas eleitorais, Wagner atribuiu os números favoráveis à herança positiva do afilhado político.

“Fico grato porque eu acho que este índice nas pesquisas é, de certa forma, um reconhecimento do povo baiano pelo trabalho feito em oito anos e também pelo trabalho que Rui está fazendo […] Rui está bem e Wagner foi bom de escolha, então cai para mim também”, falou em entrevista durante a inauguração da passarela da Estação Mussurunga do metrô.

Plano B – Sobre a possibilidade de concorrer ao Palácio do Planalto, no lugar do ex-presidente Lula, Wagner disse que esse é um assunto que só pode ser comentado por quem por quem tem o “patrimônio do voto”, o próprio petista que está preso na Polícia Federal de Curitiba, Paraná, mas permanece pré-candidato.

“As pessoas ficam insistindo porque não têm fé. Eu tenho fé que a gente vai provar. Tanto que a gente está continuando a nossa luta por Lula inocente, Lula livre, Lula candidato, Lula presidente”, comentou o ex-governador ao repetir que o partido só vai discutir o tema se houver um pedido de Lula em um plano emergencial.

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