Publicado em 17/05/2017 às 07h41.

João Santana e Mônica Moura se contradizem sobre aviso de prisão

A delação premiada firmada com a PGR, não coincide com o relato de que o casal foi avisado de que seria preso

Redação
Foto: Rodrigo Félix leal/ Futura Press/ Estadão Conteúdo
Foto: Rodrigo Félix leal/ Futura Press/ Estadão Conteúdo

 

O casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura se contradisse durante depoimento à Procuradoria-Geral da República (PGR). De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, a delação não coincide com o relato de que o casal foi avisado de que seria preso.

Mônica disse que Dilma, além de enviar e-mail cifrado, telefonou a Santana na noite do “dia 20 ou 21 de fevereiro (eles foram presos no dia 23)”. Segundo ela, “fomos avisados que foi visto um mandado de prisão assinado contra a gente”.

Já o publicitário afirmou que, depois do e-mail de Dilma, “deduziu” que “já havia uma medida cautelar” tomada contra o casal. Afirma, no entanto, que “nunca veio um alerta de ninguém do governo dizendo ‘olha, saiu o decreto’. Não. Nós soubemos pelas notícias, eu soube na madrugada, vi pelas câmeras”.

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