Publicado em 03/10/2016 às 15h40.

Ministro diz que saúde e educação só obedecerão teto de gastos em 2018

Ano que vem, o formato atual de correção dos orçamentos de saúde e educação, com base na receita corrente líquida, ainda permanecerá em vigor

Redação
FOTO:WERTHER SANTANA/ESTADÃO
FOTO:WERTHER SANTANA/ESTADÃO

 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta segunda-feira (3), que as áreas de saúde e educação só terão de se adaptar aos termos da proposta a partir de 2018.

No ano que vem, o formato atual de correção dos orçamentos de saúde e educação, com base na receita corrente líquida, ainda permanecerá em vigor. Segundo Meirelles, o ano de 2017 servirá de base para a correção dos orçamentos de saúde e educação em 2018. “Porque consideramos que [2017] é um ano em que a receita estará mais estável, em função de já ser um ano de recuperação da economia”, afirmou, ao G1

Meirelles esteve na reunião da equipe econômica com o relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto de gastos, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS). O encontro serviu para fechar o texto sobre o assunto que será apresentado ao Congresso. Também participaram o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldjfain.

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