Publicado em 02/01/2018 às 13h00.

Sem sonda, Temer terá intervenção semanal contra obstrução urinária

Há cinco dias, o presidente apresentou febre, e exames de sangue e de urina revelaram a presença de infecção urinária

Redação
Foto: Lula Marques/PT
Foto: Lula Marques/PT

 

O presidente Michel Temer (MDB) manterá sessões semanais para a dilatação da uretra (em ambulatório ou em casa) como forma de reduzir o risco de novas obstruções do canal condutor da urina, pelos próximos dois ou três meses.

Há cinco dias, o presidente apresentou febre, e exames de sangue e de urina revelaram a presença de infecção urinária, apesar de ele tomar um antibiótico indicado a pacientes que usam sonda na bexiga.

No caso de Temer, o dispositivo foi colocado em 13 de dezembro, após cirurgia de desobstrução do canal urinário, e retirado no sábado (30).

Por recomendação médica, Temer permaneceu os últimos dias em repouso absoluto no Palácio do Jaburu, onde passou a virada do ano com a família. Segundo assessores presidenciais, ele tem se recuperado bem e retomará a agenda de trabalho a partir desta terça-feira (2).

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