Publicado em 25/06/2019 às 14h35.

Disque-Denúncia: cidadãos poderão enviar fotos e vídeos para ajudar em investigações

Além de receber denúncias por telefone, serviço passa a ser disponibilizado pela internet

Redação
Foto: Marcia Santana/SSP-BA
Foto: Marcia Santana/SSP-BA

 

O Disque-Denúncia, vinculado à Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), passa, a partir desta terça-feira (25), a receber informações e denúncias da população. Um site foi criado para disponibilizar o serviçoCom a ferramenta, os cidadãos poderão enviar, de forma anônima, fotos e vídeos de crimes e suspeitos para ajudar nas investigações da polícia. 

O Disque-Denúncia recebe informações da população por telefone há 13 anos, por meio dos números (71) 3235-0000, em Salvador, e 181, no interior – os números continuam disponíveis para relatos de denúncias. Agora, passa a oferecer o serviço também online, auxiliando ainda mais o trabalho investigativo policial, de acordo com a SSP-BA. 

O órgão diz que, com o aumento da utilização das plataformas digitais, espera que o número de denúncias aumente, inclusive àquelas relacionadas aos integrantes do Baralho do Crime, que reúne fotos e informações dos criminosos mais procurados do estado.

Como denunciar

Ao clicar no ícone “Denuncie Aqui”, o cidadão escolhe o tipo de crime que quer relatar e preenche um formulário com as informações solicitadas. Dentre elas, estão local, referência, pessoas envolvidas, características etc. 

De acordo com o coordenador do Disque-Denúncia, Luís Melo, quanto maior a quantidade de informações a pessoa obtiver da situação, maior será a ajuda à polícia para investigar e solucionar o caso.

“Além de poder denunciar de forma online, a nova plataforma também permite o envio de imagens, sejam elas fotos ou vídeos, o que auxilia ainda mais a identificação de criminosos pela polícia”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa. 

Ele alerta, no entanto, sobre os cuidados do cidadão na hora de coletar essas informações, ressaltando que “as pessoas só devem produzir as imagens se estiverem seguras, sem se expor”.

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