Publicado em 11/12/2015 às 09h14.

Cidades baianas são alvos do MP por não comprovar recurso público

O MP apontou 14 ações penais e 60 ações por improbidade contra 38 gestores públicos e 36 entidades

João Brandão

O Ministério Público da Bahia gerou 60 ações por ato de improbidade administrativa e 14 ações penais em 59 cidades da Bahia, durante a operação “Check-Out”, que contou com a participação do Ministério Público de Contas e Tribunal de Contas do Estado da Bahia.

Segundo o jornal Correio, o MP chegou a mais de 300 convênios, celebrados entre 2011 e 2012 pelo estado, com prefeituras, associações e cooperativas que até então não tinham a devida prestação de contas. Além disso, foi identificado que não havia nenhuma comprovação da utilização dos recursos públicos em suas finalidades. O valor ultrapassa R$ 23 milhões.

O MP apontou 14 ações penais e 60 ações por improbidade contra 38 gestores públicos e 36 entidades. A investigação continua e o número de processos pode aumentar.

Foram propostas ações e instauradas investigações de convênios nos municípios de Anguera, Apuarema, Barra, Barra do Choça, Bom Jesus da Serra, Brejolândia, Brumado, Cabrália, Caetité, Campo Formoso, Capim Grosso, Carinhanha, Cícero Dantas, Conceição do Almeida, Dário Meira, Eunápolis, Entre Rios, Feira de Santana, Feira da Mata, Governador Mangabeira, Gongogi, Ibicaraí, Ibotirama, Ilhéus, Ipirá, Itabela, Itaetê, Itaju do Colônia, Itanagra, Itiruçu, Itororó, Lapão, Lauro de Freitas, Lençóis, Macarani, Malhada, Malhada de Pedra, Mata de São João, Morro do Chapéu, Muquém do São Francisco, Novo Triunfo, Paramirim, Paratinga, Pau Brasil, Pedro Alexandre, Piraí do Norte, Rio do Pires, Pedrão, Salvador, Santo Antônio de Jesus, Simões Filho, Seabra, Sento Sé, Tanque Novo, Taperoá, Tremedal,  Ubaitaba, Varzedo e Vereda.

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