Publicado em 31/08/2018 às 06h15.

Egba aciona Polícia Civil por fake news contra Planserv

Em comunicado oficial veiculado nesta sexta, a autarquia solicita a “penalização dos responsáveis pela fabricação e divulgação de mentiras em página falsificada da publicação”

Redação
Foto: Aristeu Chagas/ AGECOM
Foto: Aristeu Chagas/ AGECOM

 

A direção da Empresa Gráfica da Bahia (Egba), responsável pela edição e veiculação do Diário Oficial do Estado (DOE), acionou nesta quinta-feira (30) a Polícia Civil para que investigue os autores e de onde partiram as montagens que circulam nas redes sociais com uma notícia falsa sobre a suposta privatização do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais (Planserv).

Em comunicado oficial veiculado no DOE desta sexta (31), a autarquia solicita a “penalização dos responsáveis pela fabricação e divulgação de mentiras em página falsificada da publicação”.

Leia a nota na ímtegra:

Comunicado Oficial

Foi veiculada nas mídias sociais, no dia de ontem (30/08), uma versão falsa do Diário Oficial do Estado da Bahia (DOE), comunicando uma suposta privatização do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais (Planserv).

O Diário Oficial da Bahia vem servindo ao cidadão baiano há 103 anos, com transparência, seriedade e credibilidade, registrando de forma segura a história pública da Bahia. Com o propósito de atingir todo o território baiano, o Brasil e o mundo, o DOE optou ainda por manter todas as plataformas possíveis para que a informação chegue para todos. Desta forma, além do diário em papel, é disponibilizada a publicação em meio eletrônico, que pode ser acessada via computador ou por aplicativo em smartphones.

Por fim, considerando o fato de que a falsificação do Diário Oficial do Estado, enquanto instrumento público, é crime e assim deve ser tratada, a Empresa Gráfica da Bahia (EGBA), responsável pela sua editoração, divulgação e guarda de informações nele publicadas, adotou providências junto à Polícia Civil. Dessa forma, reivindica-se a investigação do fato e busca-se a consequente penalização dos responsáveis pela fabricação e divulgação de mentiras em página falsificada da publicação.

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