Publicado em 28/03/2016 às 20h20.

Leilão do terminal portuário de Salvador será lançado nesta terça

O prédio, construído pela Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), tem uma área de 7.678,92 metros quadrados, dividida em 3 pavimentos

Redação
Foto: Divulgação/Tadeu Miranda
Foto: Divulgação/Tadeu Miranda

 
O Diário Oficial da União publica nesta terça-feira (29) – quando a capital baiana comemora 467 anos – o edital de arrendamento do Terminal Marítimo de Passageiros e Receptivo Turístico do Porto de Salvador. De acordo com a publicação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o futuro arrendatário deve investir cerca de R$ 7 milhões no terminal, que teve o projeto executivo elaborado pelo Governo do Estado.

O prédio, construído pela Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), tem uma área de 7.678,92 metros quadrados, dividida em 3 pavimentos. Além de abrigar atividades como embarque e desembarque de passageiros, despacho e recebimento de bagagens, controle de migração, operações alfandegárias, o espaço contará com serviços para dar mais conforto aos visitantes, a exemplo de restaurantes e lojas de conveniência.

O andar térreo do terminal já está funcionando desde junho de 2014, recebendo turistas de diversas partes do Brasil e de outros países. Para Rui Costa, o equipamento tem potencial para atrair não apenas turistas, mas a própria população que mora em Salvador: “É um impulso para o desenvolvimento do turismo baiano e também contribui com a revitalização do Comércio. O novo terminal vai valorizar ainda mais a bela paisagem da Baía de Todos-os-Santos e deve se tornar um novo ponto turístico para a cidade, com restaurantes e novas áreas de lazer”, afirmou.

Para José Muniz Rebouças, presidente da Codeba, “o novo terminal não foi concebido para ser exclusivamente um equipamento turístico, mas principalmente para criar uma nova área de convivência para os soteropolitanos, integrando definitivamente o porto e a cidade”. A empresa estatal responsável pela gestão do Porto de Salvador executou a obra, que teve investimento de R$ 40 milhões, com recursos do governo federal.

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