Publicado em 18/04/2018 às 13h58.

Ex-presidentes do Metrô e membros de governos do PSDB viram réus em SP

Entre os réus, estão o atual secretário de Transportes do estado, Clodoaldo Pelissioni, e o chefe de gabinete da prefeitura de São Paulo, Sergio Avelleda

Redação
metro sp reproducao youtube
Foto: Reprodução / YouTube

 

Seis ex-presidentes do Metrô de São Paulo – entre eles o atual secretário de Transportes do estado, Clodoaldo Pelissioni, e o chefe de gabinete da prefeitura de São Paulo, Sergio Avelleda – viraram réus em ação civil por improbidade, de acordo com a Folha.

A Justiça de São Paulo também tornou réus Jurandir Fernandes, ex-secretário dos Transportes Metropolitanos, Laércio Mauro Biazotti, ex-diretor de planejamento e expansão dos transportes metropolitanos, David Turbuk, ex-gerente de concepção e projetos de sistemas no Metrô, Jorge José Fagali, ex-presidente do Metrô (12 de agosto de 2008 a 11 de fevereiro de 2011), Peter Berkely Bardram Walker, ex-presidente do Metrô (19 de abril de 2012 a 05 de junho de 2013), Luiz Antonio Carvalho Pacheco, ex-presidente do Metrô (10 de junho de 2012 a 11 de março de 2013) e Paulo Menezes Figueiredo, ex-presidente do Metrô (desde 04 de setembro de 2015).

Eles serão processados pela compra de 26 trens por R$ 615 milhões, em 2011. Os veículos seriam usados na linha 5-lilás do metrô, mas ficaram parados porque as obras de ampliação não haviam sido concluídas.

A ação envolve o período das gestões estaduais dos tucanos José Serra, Alberto Goldman e Geraldo Alckmin.

Na última semana, a força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal de São Paulo já havia solicitado acesso à investigação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra Alckmin. O caso, no entanto, foi encaminhado à Justiça Eleitoral.

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