Publicado em 07/05/2018 às 08h14.

Lava Jato: agente da PF justifica ausência de equipe na Bahia

José Mário Lima disse que deveria haver uma força-tarefa no estado, já que empresas investigadas, como a OAS e a Odebrecht, têm sedes em território baiano

Redação
Foto: Divulgação
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O presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado da Bahia (Sindipol-Ba) e agente da Polícia Federal (PF), José Mário Lima, justificou que o fato de a Operação Lava Jato não ter um braço no estado da Bahia é “conveniência”.

Em entrevista ao Programa do Trabalhador, da rádio Metrópole, o policial disse que deveria haver uma força-tarefa no estado, já que empresas investigadas, como a OAS e a Odebrecht, têm sedes em território baiano.

“Isso significa dizer que é conveniência em relação à investigação, e, sobretudo, ao bem jurídico-tutelar. Quem está à frente para cuidar de todo o procedimento, instrução processual penal [da Operação Lava Jato] não deu azo para que aqui acontecesse um braço dela”, disse José Mário Lima.

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