Publicado em 10/10/2017 às 06h17.

PF incrimina Wesley por lucro indevido da JBS em câmbio

A corporação diz que Joesley, à época chefe da FB Participações, controladora da JBS, operou em outras frentes

Redação
Foto: Divulgação
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A Polícia Federal apresenta nesta terça-feira (10) o relatório final sobre a suspeita de que Wesley e Joesley Batista cometeram crime de insider trading ao obter lucro no mercado após a divulgação da delação da J&F.

De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, a peça tem mais de 100 páginas e reafirma a posição de Wesley como o mandante das negociações de câmbio. A PF diz que Joesley, à época chefe da FB Participações, controladora da JBS, operou em outras frentes. Ele não será incriminado pela compra de dólares.

A corporação elaborou um cronograma sobre as ações dos Batista antes e depois de eles fecharem o acordo com a PGR.

Ainda segundo a coluna, a corporação refuta a tese da defesa de que não houve crime e de que os irmãos já lucraram valores muito mais altos anteriormente. Dirá que a diferença crucial é que, desta vez, eles tinham informação privilegiada sobre a delação.

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