Publicado em 15/12/2016 às 16h41.

Prates nega tentativa de ‘golpe’ para votar aumento de salário

Paulo Câmara acusou os vereadores, na última terça-feira (13), de tentaram dar um “golpe” na cidade para apreciar reajuste

Rodrigo Daniel Silva
Foto: Reginaldo Ipê / CMS.
Foto: Reginaldo Ipê / CMS.

 

O vereador Léo Prates (DEM), que deve comandar a Câmara Municipal no biênio 2017/2018, negou, na tarde desta quinta-feira (15), que tenha ocorrido uma tentativa de “golpe” para votar o aumento de salários dos edis, como acusou o presidente do Legislativo, Paulo Câmara (PSDB).

Em entrevista coletiva na última-feira (13), o tucano disse ter recebido “vários pedidos de vereadores do governo e da oposição” para que o reajuste fosse votado. “Essa matéria tem que ser tratada com muita responsabilidade e transparência com a população. Se a gente votasse isso hoje, passaria para a população que teria sido feito um pré-acordo para fazer a mistura das votações. Seria um golpe para a cidade”, afirmou.

Ao bahia.ba, Prates minimizou a declaração do tucano e disse que não “há possibilidade de golpe ou de pressão” dos vereadores para votar os subsídios. O democrata ressaltou que o reajuste depende de uma decisão do presidente do Legislativo.

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