Publicado em 13/09/2016 às 09h45.

Sobrinho do governador de MG é alvo da 7ª fase da Operação Acrônimo

Felipe Torres seria supostosto operador de Fernando Pimentel e foi alvo de condução coercitiva em São Paulo

Redação
(Foto: Agência Brasil).
(Foto: Agência Brasil).

 

A Polícia Federal cumpre na manhã desta terça-feira (13) quatro mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva da 7ª fase da Operação Acrônimo realizada nos estados de São Paulo, Paraná e no Distrito Federal. Felipe Torres, sobrinho do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), foi  um dos alvo de condução coercitiva da operação que investiga esquema de lavagem de dinheiro  em São Paulo. Também é investigada a inexecução de contratos com o governo federal desde 2005.  Felipe Torres deve ser ouvido ainda nesta terça em São Paulo e será liberado na sequência.

Conforme disse, em acordo de delação, o empresário Benedito Rodrigues de Oliviera Neto, conhecido como Bené,  apontado como suposto operador de Pimentel, e que já foi preso em outra fase da Operação Acrônimo, o governador repassou R$ 800 mil ao sobrinho para investir em um restaurante do qual eram sócios, no interior de São Paulo. O dinheiro, segundo o delator, é fruto de propina do esquema de corrupção investigado na Acrônimo.

O advogado de Pimentel, Eugênio Pacelli, diz que “não existe nenhuma relação entre Pimentel e Felipe que ultrapasse o parentesco entre eles”.

Com informações do G1.

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