Publicado em 16/05/2016 às 16h20.

MP ouve parentes de professora morta por major; escola segue fechada

Secretaria de Educação aguarda decisão da diretora e das professoras para reabrir a unidade de ensino e prepara ação de apoio psicológico para a comunidade

Redação
Foto: Reprodução/ Facebook
Foto: Reprodução/ Facebook

 

A Escola Municipal Esperança de Viver, localizada em Castelo Branco, onde a professora e vice-diretora Sandra Alfonso foi morta pelo major Valdiógenes Almeida Júnior na última sexta-feira (13), continua fechada nesta segunda (16).

Para amenizar o impacto emocional na comunidade estudantil, a Secretaria de Educação de Salvador (Smed) planeja um cronograma de atividades relacionadas à perda da docente e a violência de gênero. A pasta deixou a cargo da diretora da unidade de ensino, em comum acordo com as professoras, a decisão sobre a data de retomada das aulas.

Em relação às investigações, o Ministério Público da Bahia (MPE-BA) foi contatado por familiares da vítima, que residem em Belém (PA), e pretende contribuir com os trabalhos, após coleta de depoimentos dos parentes.

O subcomandante do 3° grupamento do Corpo de Bombeiros, que confessou ter matado a ex-esposa, segue detido no Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A prisão preventiva do militar foi decretada no domingo (15), mas a defesa já entrou com uma ação para converter a decisão judicial em liberdade provisória. Ele alegou ciúmes, durante o depoimento prestado na última sexta no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), para justificar o ato.

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