Publicado em 29/08/2017 às 06h56.

Suposta amante de ACM vai à Justiça para reconhecer união estável

Família Magalhães rechaça “as alegações, por serem completamente fantasiosas e descabidas” e diz que mulher “atenta contra a memória” do ex-senador

Redação
Foto: Fabio Pozzembom/Agência-Brasil
Foto: Fabio Pozzembom/Agência-Brasil

 

A suposta amante do ex-senador Antônio Carlos Magalhães, Niluschka Brandão Bloema, foi à Justiça para pedir o reconhecimento de sua união estável post mortem com o político baiano, segundo a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a publicação, a mulher pede para ingressar no espólio de ACM, morto em 2007, e o valor de R$ 780 mil. Na ação, que corre em segredo de Justiça, os advogados de Niluschka dizem que ela e “o falecido conviveram em união estável por cerca de cinco anos”.

A família Magalhães rechaça “as alegações, por serem completamente fantasiosas e descabidas”. “O senador ACM era casado de fato e de direito com D. Arlette Magalhães”, disse à publicação.

A família afirma ainda que a ação de Niluschka “atenta contra a memória” do baiano “dez anos após o seu falecimento”.

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