Publicado em 23/01/2018 às 18h42.

Wagner diz que não tem ‘tesão’ de substituir Lula na eleição

"Meu nome é lembrado porque sou do quarto colégio eleitoral do país. Ganhamos três eleições, o Rui (Costa) também"

Redação
Foto: Antônio Cruz/Abr.
Foto: Antônio Cruz/Abr.

 

Apontado como substituto natural de Lula no caso de o ex-presidente não conseguir ser candidato neste ano, o secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jaques Wagner, disse nesta terça-feira, em Porto Alegre, que não tem “tesão” de ser candidato “nessas circunstâncias”.

Em discurso em evento do PT em defesa de Lula na capital gaúcha, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o ex-governador disse ainda que não há “plano A, B ou C”. “Apenas plano L, Lula presidente.”

Wagner disse ao jornal Folha de São Paulo que debater uma alternativa a Lula neste momento seria “burrice”, desperdício de energia e até mesmo admitir “culpa”. “Se houver a interdição [da candidatura Lula] transitada em julgado, vamos ter que achar um candidato ou apoiar um candidato”.

“Meu nome é lembrado porque sou do quarto colégio eleitoral [do país]. Ganhamos três [eleições], o Rui [Costa, governador da Bahia] também. Assim como lembram o nome do [Fernando] Haddad”, disse o ex-governador da Bahia.

Wagner está em Porto Alegre para acompanhar a mobilização a favor de Lula antes do julgamento no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nesta quarta-feira (24).

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