Publicado em 03/06/2021 às 18h00.

Juliana Paes é acusada de defender Bolsonaro após criticar CPI da Covid

Atriz ainda foi apelidada de Regina Duarte, que antes de se posicionar a favor de Bolsonaro era considerada a "namoradinha do Brasil"

Redação
Reprodução: TV Globo
Reprodução: TV Globo

 

A atriz Juliana Paes está sendo um dos nomes mais falados da primeira semana de junho por sua crítica à CPI da Covid. A atriz foi duramente criticada na web após sair em defesa da médica Nise Yamaguchi, pela forma como a profissional foi interrogada no Senado.

“Show de horrores e boçalidades na #CPIdaCovid. Certa ou errada… não importa! Intimidação, coação… fala interrompida… mulher merece respeito em qualquer ambiente”, disse nos stories.

O pronunciamento da global gerou polêmica na web e rendeu a atriz o título de “bolsominion”, na quarta-feira (3), Paes se defendeu por vídeo afirmando que não era defensora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mas que não gostava da polaridade entre Lula e o militar.

“Você critica a minha escolha de não militar, publicamente, escolhendo um dos lados políticos nesse debate todo, então deixa eu te falar sobre o que eu penso. Estamos vivendo um dos momentos mais nebulosos. O mundo inteiro está angustiado. Qualquer assunto é politizado. É um maniqueísmo. Eu não sou bolsominion, como adoram acreditar”, disse em vídeo.

A repercussão do vídeo foi ainda mais polêmica que a primeira defesa a Nise Yamaguchi e rendeu indiretas de Samantha Schmutz, que viveu sua irmã na dramaturgia em ‘Totalmetne Demais’.

“Gente, quem não está falando, não é porque está em cima do muro. É porque está do outro lado do muro mesmo. O lado que dá vergonha de estar. Por isso silencia”, disse.

Devido à toda situação, Paes ainda foi apelidada de Regina Duarte, que antes de se posicionar a favor de Bolsonaro era considerada a “namoradinha do Brasil”.

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