Pinheiro diz que PT e PMDB formavam o consórcio fracassado
"Ela não quer largar o osso e ele está doido para abocanhar. Esse projeto se esgotou com Dilma e Michel é a continuidade", diz senador
Frase da vez
“O esforço para unir a sabedoria e o poder raramente dá certo e somente por tempo muito curto.”
Albert Einstein, físico alemão, pai da Teoria da Relatividade (1879-1955)

Em vias de dizer se topa ou não o convite do governador Rui Costa para assumir a Secretaria de Educação do Estado (mais para sim), o senador Walter Pinheiro tenta em Brasília emplacar o projeto idealizado por ele e mais seis colegas (Lídice da Mata inclusa) e subscrito por outros 23 (um total de 30) que muda a Constituição para viabilizar eleições para presidente ainda este ano. Mas antecipa que é difícil:
— Estamos contrariando o povo de Dilma e o de Michel. Dilma não tem condições sequer de refazer o Ministério e Temer está catando notáveis para tentar formar um. Ela não quer largar o osso e ele está doido para abocanhar. Mas nosso papel é dizer para a sociedade isso: esse projeto se esgotou com Dilma e Michel é a continuidade.
Segundo Pinheiro, o PMDB tem o vice-presidente e desde 2013, o presidente da Câmara e do Senado, e tinha mais seis ministros. Quem governou o Brasil nesse período foi o consórcio Dilma-Temer
— Eles juntos não conseguiram governar o Brasil, separados é que vão?
Conversa com Rui
Pinheiro diz que na primeira vez que Rui Costa o convidou para a Secretaria de Educação alertou:
— Vamos com calma, até porque eu estou saindo do PT. E Rui me respondeu: “Eu não estou convidando a pessoa jurídica e sim a pessoa física”. Então, se eu aceitar, nisso aí não entram compromissos futuros.
Os dois ficaram de voltar a conversar.
Sem definição
Ele diz também que ainda não tem definição sobre o novo partido a seguir, mas de saída, descarta qualquer condicionante sobre candidaturas:
— Não quero entrar em um partido para me candidatar a nada. Isso nem se cogita. Quero ajudar a construir um projeto, se der. Agora, tenho bons amigos no PT e vou continuar tendo. Não vou cuspir no prato que comi.

Unifacs na berlinda
Manuela Sampaio, estudante de medicina Unifacs, estava em sala, saiu para uma aula prática, na volta não encontrou o seu notebook. Foi se queixar e a instituição disse que não se responsabilizava por objetos pessoais.
É responsável, sim. Quem diz isso é a juiza Lídiva de Melo Barbosa. Quarta última, ela deu a sentença no caso: condenou a Unifacs a indenizar Manuela que, por acaso, é filha do deputado Cláudio Cajado (DEM), em R$ 5 mil.
Responsável, sim
A juíza Lívia entendeu que a cláusula que isentaria a Unifacs de responsabilidade viola o Art. 51 do Código de Defesa do Consumidor.
Cajado, por sua vez, diz que a universidade tem a responsabilidade de zelar pela segurança de alunos, professores e funcionários.
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