Publicado em 19/04/2023 às 20h00.

‘Garantimos que vamos fazer a nossa parte’, diz Jerônimo ao visitar escolas em Salvador

Objetivo da visita é disseminar, junto à comunidade escolar, a cultura de paz e estabelecer a ordem, em resposta às situações de ameaças e violência nas instituições de ensino

Redação
Foto: Fernando Vivas

 

O governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado pelo vice-governador Geraldo Júnior, visitou duas escolas em Salvador, nesta quarta-feira (19): o Colégio Estadual Ministro Aliomar Baleeiro, no bairro de Pernambués, e o Colégio Soledade, na Lapinha.

A visita faz parte do Plano de Ações Escola Segura, e tem como objetivo disseminar, junto à comunidade escolar, a cultura de paz e estabelecer a ordem, em resposta às situações de ameaças e violência nas instituições de ensino.

De acordo com o governador Jerônimo Rodrigues, a visita às duas unidades de ensino foi a oportunidade para fazer chegar a todas as escolas da Bahia, públicas e privadas, o posicionamento do Estado no enfrentamento às ameaças à segurança de estudantes. “Garantimos que vamos fazer a nossa parte, de Estado, oferecendo segurança pública, zelo, apoio psicológico e saúde. Escola é um lugar sagrado, de paz, aprendizagem, encontro e cuidado. Sem distinção entre público ou privado”, afirmou.

O secretário de Segurança Pública do Estado da Bahia, Marcelo Werner, informou que a ronda escolar foi ampliada, para que pudesse abranger não só as escolas estaduais, mas também municipais e da rede privada, e, assim, se aproximar mais da comunidade escolar. “Além disso, contamos com o Disque Denúncia 181, pelo qual já recebemos mais de 130 informações e denúncias, e temos trabalhado preventivamente com o monitoramento das redes”, explicou o titular da SSP.

A secretária da Educação, Adélia Pinheiro, que também esteve presente nas visitas, destacou a importância de estabelecer critérios e ações para a garantia da função e oportunidades que o ambiente de ensino deve proporcionar para a formação dos alunos. “Qualquer coisa que limite esse potencial deve ser fortemente repudiado. E, somente aliançados, vamos conseguir reafirmar o valor do protagonismo de crianças e adolescentes na construção de um futuro melhor”, ponderou Adélia.

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