Publicado em 26/06/2016 às 08h00.

Em Cachoeira, padre pede penitência pela corrupção

Vice-governador João Leão ignora pedido do padre Hélio Villas Boas para que todos se ajoelhassem em sinal de penitência

Redação
Foto: Carol Garcia/GOVBA
Foto: Carol Garcia/GOVBA

 

Pelo nono ano consecutivo, o município de Cachoeira, no Recôncavo baiano, se tornou sede do governo baiano. Representando o governador Rui Costa, o vice-governador João Leão comandou a cerimônia de transferência no sábado (25). Após passar em revista a tropa, na Praça da Aclamação, Leão presidiu a solenidade.

Durante ato religioso, o padre Hélio Villas Boas pregou um sermão, tendo como foco a corrupção. Ele classificou a corrupção como “pecado mortal, vírus que representa uma grande peste que assolou o Brasil”. E orou pela misericórdia ao país, pedindo que todos se ajoelhassem em sinal de penitência. Um fato chamou a atenção: João Leão ignorou o pedido e não se ajoelhou.

Cachoeira recebe esta homenagem e reconhecimento devido a sua participação na luta pela independência, iniciada em 1821 e com desfecho em 2 de julho, com a libertação baiana do domínio português.

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