Publicado em 18/10/2024 às 09h51.

Flávio volta a criticar a campanha de Caetano e questiona a credibilidade das pesquisas do petista

“Pesquisas estranhas, né? Institutos que não existem e não têm credibilidade”, afirmou o prefeiturável

André Souza / Matheus Morais
Foto: Reprodução/Instagram

 

O candidato a prefeito de Camaçari, Flávio Matos (União Brasil), fez duras críticas à campanha eleitoral de seu adversário no segundo turno, Luiz Caetano (PT), durante entrevista ao Grupo Lomes na manhã desta sexta-feira (18).

“A população foi amedrontada, oprimida durante essa campanha eleitoral. Ninguém nunca viu essa campanha, uma campanha desse jeito. Alianças com forças ocultas, com grupos estranhos, opressão em comunidades, mulheres sendo obrigadas a tirar camisa azul e ficar seminuas nas ruas. A polícia militar sendo aí utilizada de forma errada, nossos guerreiros policiais sendo obrigados a nos oprimir”, afirmou.

O prefeiturável também questionou a credibilidade das pesquisas utilizadas por Caetano. “Pesquisas estranhas, né? Faltando 15 dias para a eleição, meu adversário contratou dois institutos, um tal de IPM, de Central, e um tal de Foco, criado há 50 dias. Institutos que não existem e não têm credibilidade”, declarou.

Ainda citando as pesquisas, Flávio minimizou a vantagem apresentada por Caetano no primeiro turno. “Alguma coisa está acontecendo, o povo não acredita mais nos institutos que ele contratou no primeiro turno, que davam 20 pontos percentuais de vantagem, 20 pontos no nosso eleitorado, dá aproximadamente 35 mil votos de frente e a gente viu que eleição está acirradíssima, foi acirradíssima no primeiro turno.”

O candidato do União Brasil ironizou a presença do presidente Lula em Camaçari na noite de quinta-feira (17) para um comício em apoio a Caetano. “Ele se desesperou um pouco, foi buscar o presidente Lula, que teve que deixar seus afazeres em Brasília para vir aqui enfrentar Flavinho, filho da Cruz, que jogou bola nos campos da cidade. Mas estou feliz, porque enquanto ele tem os poderosos, nós temos o povo do nosso lado, e o povo vai decidir o melhor”, concluiu.

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