Sony tem lucro maior apoiada em videogames
Fortes vendas de videogames ajudaram a compensar fraqueza na divisão cinematográfica do grupo

A Sony anunciou nesta sexta-feira (8) lucro operacional em alta de 73% no segundo trimestre fiscal, com fortes vendas de videogames que ajudaram a compensar fraqueza na divisão cinematográfica do grupo de tecnologia e entretenimento, segundo informações do portal InfoMoney.
A Sony manteve previsão de lucro de 1,31 trilhão de ienes (US$ 8,51 bilhões) para o ano fiscal até março, em grande parte em linha com a estimativa média de 1,34 trilhão de ienes compilada pela Lseg junto a 24 analistas.
O lucro operacional da Sony entre julho e setembro subiu para 455,1 bilhões de ienes, em comparação com 263 bilhões no ano anterior, ajudado pelas sólidas vendas de sensores de imagem.
Além de um aumento nas vendas de software de terceiros, o presidente da Sony, Hiroki Totoki, destacou a melhoria da lucratividade na divisão de videogames.
“Continuamos observando uma mudança suave (entre os consumidores) para o PS5 em relação ao PS4, o que também está levando a um aumento nas vendas de jogos”, disse Totoki.
A Sony gera mais de um terço de suas receitas a partir do segmento de videogames, onde o lucro quase triplicou para 138,8 bilhões de ienes durante o trimestre. A Sony lançou uma versão atualizada de seu principal console, capaz de rodar gráficos melhorados, em 7 de novembro.
A companhia aumentou a perspectiva de lucro anual do setor de games para 355 bilhões de ienes, de 320 bilhões anteriormente, levando a uma ligeira revisão para cima da previsão de receita anual do grupo para 12,71 trilhões de ienes.
Embora as vendas do PlayStation 5 tenham caído 22% em relação ao segundo trimestre de 2023, para 3,8 milhões de unidades, a empresa manteve uma previsão de vendas de 18 milhões de consoles para este ano fiscal.
O setor está lutando contra o aumento do custo de criação de jogos e a Sony disse no mês passado que estava fechando dois desenvolvedores de PlayStation, incluindo o Firework Studios, que lançou o game “Concord” em agosto.
O setor cinematográfico da Sony gerou lucro de 185 bilhões de ienes no trimestre, abaixo dos 294 bilhões de um ano atrás, devido ao atraso no lançamento de filmes após as greves de Hollywood em 2023.
Mais notícias
-
Economia12h27 de 15/12/2025
DL Mining pretende ajudar milhões de usuários a lucrar com cloud mining até 2025
Com mais de 5 milhões de usuários em todo o mundo, a empresa opera mais de 100 grandes fazendas de mineração
-
Economia10h54 de 15/12/2025
Boletim Focus volta a reduzir previsão para inflação em 2025, que chega a 4,36%
sta é a quinta redução seguida do relatório, divulgado semanalmente pelo Banco Central
-
Economia09h59 de 15/12/2025
Dólar abre em baixa após dados da atividade econômica do Brasil virem abaixo do esperado
Moeda americana também recua no exterior
-
Economia14h30 de 14/12/2025
Segunda parcela do 13º salário deve ser paga até sexta-feira (19); entenda
Primeira parcela do benefício trabalhista foi paga até 28 de novembro
-
Economia13h47 de 12/12/2025
BNDES aprova R$ 532 milhões para empresas afetadas pelo tarifaço na Bahia
O valor representa 95,5% de todos os pedidos de crédito protocolados na instituição para o estado desde setembro
-
Economia11h41 de 12/12/2025
Setor de serviços do Brasil registra crescimento de 0,3% em outubro, diz IBGE
O resultado vem levemente acima do esperado por analistas, que projetavam uma alta de 0,2% no mês e de 2,2% no ano
-
Economia11h02 de 12/12/2025
Serviços na Bahia avançam em outubro, mas seguem inferior ao nacional
Estado registra segunda alta mensal seguida
-
Economia10h51 de 12/12/2025
Dólar opera em alta nesta sexta (12), recuperando perdas da sessão anterior
No Brasil, ainda repercute o tom mais conservador adotado pelo Copom
-
Economia21h20 de 11/12/2025
Dólar cai para R$ 5,40 após decisão do Copom e alívio no mercado externo
Mesmo com a forte queda desta quinta, a moeda estadunidense acumula alta de 1,29% em dezembro
-
Economia13h26 de 11/12/2025
Entenda por que apenas 30% das empresas familiares sobrevivem à segunda geração
Especialista em planejamento sucessório explica como conflitos emocionais pesam mais que crises financeiras










