Publicado em 28/11/2024 às 11h33.

Justiça dos EUA nega 3º pedido de Diddy por fiança em caso de tráfico de sexual

Segundo o portal americano TMZ, o artista continuará preso até seu julgamento, em maio do próximo ano

Redação
Foto: Reprodução/Redes Sociais

 

O artista e empresário Sean “Diddy” Combs teve seu terceiro pedido de fiança negado pela Justiça dos Estados Unidos. O rapper, é acusado de tráfico sexual e vários casos de agressão e violência sexual, e continuará preso até seu julgamento, informou o portal TMZ nesta quarta-feira (27).

Segundo matéria da Folha de São Paulo, o risco de manipulação de testemunhas e o comportamento violento de Diddy foram apontados como os motivos pelos quais ele não responderá seu processo em liberdade. O juiz do caso, Arun Subramaniamm, citou como evidências deste comportamento, as mensagens de texto e um vídeo em que o rapper agrediu sua ex-namorada, a cantora Cassie.

Sob custódia, Diddy também descumpriu regras e foi acusado de pagar outros detentos para usar seus códigos de acesso telefônico e, assim, fazer ligações para números não autorizados em sua lista de comunicação. O rapper teria feito ligações para três pessoas, instruindo que outros indivíduos fossem incluídos, o que dificultaria a identificação do grupo. Esta prática não é autorizada pelo Departamento de Prisões dos Estados Unidos, já que compromete a monitoração das conversas.

O bilionário da música, preso em setembro por suspeita de tráfico sexual, foi acusado de coerção e abuso, e de ser protegido por uma rede que silenciava suas vítimas com ameaças e violência. Por outro lado, o advogado Tony Buzbee alega que sua firma representa mais de cem pessoas acusando Diddy.

O julgamento do rapper está marcado apenas para o dia 5 de maio do próximo do ano. Até lá, ele está sendo mantido em um centro de detenção em Brooklyn, no estado de Nova York.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.