Publicado em 27/03/2025 às 17h30.

Justiça dá Vitória a Luana Piovani em processo movido por Dado Dolabella

O processo teve início em julho de 2024, após a publicação de um vídeo feito por Luana Piovani em janeiro daquele ano, no qual ela comentava sobre a participação de Wanessa Camargo no Big Brother Brasil 24

Redação

 

 

Dado Dolabella não obteve sucesso em seu processo contra Luana Piovani, movido após a atriz chamá-lo de “criminoso” em um vídeo publicado no Instagram em 2024. Na ação, o ator o acusava de calúnia, injúria e difamação, pedindo a condenação de Piovani à detenção. Contudo, o juiz rejeitou os argumentos de Dolabella e decidiu em favor da atriz, conforme informações divulgadas pelo colunista Gabriel Perline, do Splash UOL.

Dolabella alegava que Luana espalhava informações falsas sobre ele, insistindo em que era alvo de perseguição e misandria, além de afirmar que a atriz estava “obcecada” por ele. No entanto, a Justiça não acatou esses argumentos e negou o pedido de condenação.

O processo teve início em julho de 2024, após a publicação de um vídeo feito por Luana Piovani em janeiro daquele ano, no qual ela comentava sobre a participação de Wanessa Camargo no Big Brother Brasil 24. Na gravação, Piovani disse: “Wanessa é muito querida, batalhadora, estudiosa e dona do seu destino, não está lá sozinha, mas com a sombra de um criminoso ao lado dela. Se você acha que tudo bem se relacionar com um cara que já agrediu quatro mulheres, parabéns, é uma escolha sua. Mas de novo o Brasil todo passar pano para um criminoso é problema nosso.”

Seis meses depois, Dolabella decidiu processá-la por calúnia. Sua defesa anexou reportagens antigas, tentando demonstrar que Luana prejudicava sua imagem há anos.

A advogada do ator, Fernanda Tripode, argumentou que Luana estaria “enlouquecida” com o fato de Dolabella estar em um relacionamento com Wanessa Camargo e com a intenção de “destruir” sua reputação. Além disso, ela sugeriu que a atriz agia de forma recorrente para prejudicar o ator.

O juiz Carlos Eduardo Lora Franco, da 3ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, analisou o caso e concluiu que Luana Piovani tinha o direito de se referir a Dado Dolabella como criminoso, considerando seu histórico de violência doméstica.

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