Publicado em 24/08/2025 às 08h30.

Caciques do PT articulam nova estratégia para desgastar Eduardo Bolsonaro

Petistas apostam na narrativa de que Eduardo teria, supostamente, participado da invasão ao Capitólio, em Washington D.C, em 6 de janeiro de 2021

Redação
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

 

As lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT) articulam novas estratégias para tentar desgastar a imagem do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), apontado como principal responsável pelas sanções promovidas pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, ao Brasil.

Os caciques do PT apostam na narrativa de que Eduardo teria, supostamente, participado da invasão ao Capitólio, em Washington D.C, em 6 de janeiro de 2021. Na época, o ato foi promovido por apoiadores de Donald Trump.

De acordo com informações da coluna Igor Gadelha, a ideia das lideranças da legenda é rebater que os ataques antidemocráticos do 8 de janeiro tenham sido um movimento isolado, narrativa adotada pelos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

A avaliação feita por integrantes do partido é que Eduardo teria participado das organizações dos atos nos Estados Unidos, e replicado a estratégia em Brasília. 

“Você sabia que Eduardo Bolsonaro estava em Washington no dia 6 de janeiro de 2021, quando ocorreu a invasão do Capitólio? Não foi coincidência. Antes disso, ele circulou pela Casa Branca, encontrou Ivanka Trump, se reuniu com trumpistas e há denúncias de que participou do ‘Conselho de Guerra’, um encontro preparatório para o ataque”, disse o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias no Instagram.

No entanto, a avaliação dos petistas é que são mínimas as chances de Eduardo Bolsonaro ser investigado nos EUA, uma vez que o filho “03” de Jair Bolsonaro mantém articulações junto ao governo Donald Trump.

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