Publicado em 16/09/2025 às 12h42.

Rui Costa comemora queda de desemprego no Brasil: ‘Menor indíce desde 2012’

Para Rui, os efeitos da queda do desemprego vai além do marco histórico, e atinge o consumo interno do país

Gabriela Araújo
Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta terça-feira, 16, que o recuo da taxa de desemprego registrado no primeiro trimestre deve-se ao comprometimento do governo Lula (PT) com os brasileiros. 

“O governo do presidente Lula segue comprometido em ampliar oportunidades, fortalecer a economia e garantir que os avanços cheguem à vida real da população. O Brasil cresce com emprego, renda e dignidade — essa é a pauta que interessa ao país”, afirmou ele. 

Antes, Rui elucidou os dados sobre a queda da desocupação no país, que chega a 5,6% no primeiro trimestre deste ano, registrando um recorde que não havia sido alcançado desde 2012. As declarações foram publicadas no X (antigo Twitter) do gestor público, nesta terça-feira, 16.

“A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6% no trimestre encerrado em julho, o menor índice da série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Isso significa que o país vive um dos momentos mais positivos do mercado de trabalho em mais de uma década”, disse Rui.

O titular da Casa Civil ainda completou as suas declarações comemorando o feito histórico.

“Com mais de 102 milhões de pessoas ocupadas e 39,1 milhões de empregos com carteira assinada, o Brasil atinge um recorde na geração de trabalho formal. Essa expansão é resultado de uma economia mais dinâmica, que cresce em diversos setores, da agropecuária aos serviços, passando pela indústria e pelo comércio”.

Para Rui, os efeitos da queda do desemprego vai além do marco histórico, e atinge diretamente o consumo interno do país, resultano em uma maior circulação de renda.

“Os efeitos também são sentidos na renda: a massa de rendimentos dos trabalhadores chegou a R$ 352,3 bilhões, o maior valor da história. É mais dinheiro circulando e fortalecendo o consumo interno. Menos pessoas desalentadas e maior formalização significam um mercado de trabalho mais justo e inclusivo”, enfatizou.

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Gabriela Araújo

Jornalista. Repórter de política, com experiência em assessoria de comunicação, social media e rádio. Bicampeã do Prêmio Jânio Lopo de Jornalismo, concedido pela Câmara Municipal de Salvador (CMS).

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