Publicado em 03/10/2025 às 14h20.

Marta Rodrigues chama de infundadas críticas ao Bahia pela Paz

Segundo ela, serão 24 coletivos Bahia pela Paz, com mais de R$ 80 milhões destinados ao acompanhamento individualizado de jovens e suas famílias

Redação
Foto: André Souza/bahia.ba

 

A vereadora Marta Rodrigues (PT) disse nesta sexta-feira (3) que setores da esquerda precisam se informar melhor antes de criticar iniciativas de combate à violência.

Para ela, ataques ao programa Bahia pela Paz demonstram falta de conhecimento sobre políticas que vêm obtendo resultados concretos na prevenção da violência entre jovens. “É preocupante que, em vez de celebrar e pedir a ampliação do Bahia pela Paz, alguns setores busquem descredibilizar um programa que já mostra resultados importantes”, afirmou.

Marta ressaltou que o Bahia pela Paz é uma aposta do governo estadual na juventude, com investimento em educação, cultura e direitos humanos dentro das comunidades. Segundo ela, serão 24 coletivos Bahia pela Paz, com mais de R$ 80 milhões destinados ao acompanhamento individualizado de jovens e suas famílias.

Somando-se a essas ações e a outras políticas de prevenção à violência, os investimentos ultrapassam R$ 200 milhões. “Nos primeiros coletivos, em poucos meses de funcionamento, mais de sete mil jovens já foram atendidos junto com suas famílias”, destacou.

A vereadora também enfatizou que programas como o Corra pro Abraço, premiado internacionalmente, o uso de câmeras corporais na Bahia, um dos estados com maior número em operação, e os editais Bahia pela Paz, que fortalecem a cultura comunitária, são exemplos de políticas inovadoras e bem-sucedidas que devem ser ampliadas, e não atacadas.

Marta reconheceu que a violência policial é um problema grave, que exige ação conjunta do governo, da sociedade civil e dos órgãos de Justiça. Ela lembrou medidas recentes, como a nova portaria da Polícia Militar que afasta policiais envolvidos em operações com mortes, e a expansão do uso de câmeras corporais.

“É papel dos setores progressistas apoiar e buscar a ampliação dessas iniciativas. Criticar programas como o Bahia pela Paz sem conhecer seus resultados é um desserviço e um retrocesso no campo democrático popular”, concluiu.

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