Publicado em 19/02/2017 às 12h20.

Cidade baiana faz país voltar a ser foco de investidores de diamante

Considerando o pico de produção na mina de Nordestina, em 2020, estimado em 400 mil quilates, o Brasil será alçado ao 11º lugar

Redação
Foto: Reprodução / Cansanção
Foto: Reprodução / Cansanção

 

Após a descoberta de uma reserva de diamante na cidade de Nordestina, no nordeste da Bahia, capaz de multiplicar a produção nacional da pedra preciosa numa escala superior a dez vezes, o Brasil voltou a ficar na mira de investidores, de acordo com o jornal O Globo.

Ao menos três empresas estão prospectando a pedra preciosa no país — além da Bahia, em Goiás e em Minas Gerais — num movimento que deve colocar o Brasil de volta no mapa mundial dos diamantes. Um mercado seleto, com apenas 21 nações produtoras e que em 2015 movimentou US$ 13 bilhões.

O Brasil hoje representa 0,02% desse mercado, com a 19ª posição do ranking, capitaneado pelos russos. Considerando o pico de produção na mina de Nordestina, em 2020, estimado em 400 mil quilates, o Brasil será alçado ao 11º lugar, mantida estável a produção dos demais países. Em 2015, foram produzidos 127,4 milhões de quilates de diamantes no mundo.

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