Publicado em 05/07/2016 às 20h00.

Polícia acredita que criminoso conhecia professora morta a facadas

Ienata Rios, 35 anos, foi morta com mais de 20 facadas dentro da própria residência, no município baiano de Riachão de Jacuípe

Redação
Foto: Reprodução Facebook
Foto: Reprodução Facebook

 

A hipótese de latrocínio no caso da morte da professora Ienata Dias, 35 anos, em Riachão de Jacuípe, foi descartada pela polícia. Segundo o delegado Sérgio Araújo Vasconcelos, a principal suspeita é de que o crime tenha sido cometido por uma pessoa que conhecia a vítima.

“Pela cena do crime, ele foi praticado por alguém próximo à vítima, disso nós temos certeza. A casa não tinha sinais de arrombamento e nenhum objeto foi levado. Também descartamos que houve abuso sexual, porque não há sinais. Pedimos o exame à procura de sêmen para ter algo comprobatório, mas sabemos que não houve abuso”, acrescentou o delegado em entrevista ao Portal G1.

A professora foi morta com mais de 20 facadas dentro da própria residência, no município baiano. O delegado informou ainda que já ouviu vizinhos e o noivo da vítima.

“Eles [Ienata e o noivo] estavam juntos há uns três anos. Em depoimento, ele [o noivo] disse que tinha um relacionamento normal com ela e quando brigavam ficavam sem se falar, mas que não havia agressão ou algo parecido”, disse.

Enterro – Ienata foi enterrada na manhã desta terça-feira (5), na cidade de Pé de Serra, no interior da Bahia. O corpo dela foi velado na residência da família.

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