Publicado em 16/02/2024 às 17h51.

Escolas estaduais recebem estudantes para início do ano letivo, na segunda-feira (19)

A secretária de Educação, Adélia Pinheiro, falou que a rede estadual está pronta, com toda estrutura e logística, para receber os alunos

Redação
Foto: Claudionor Jr./Ascom SEC

 

As escolas estaduais da Bahia iniciam o ano letivo 2024 na próxima segunda-feira (19) para mais de 650 mil estudantes. As 1.082 instituições de ensino e 674 anexos finalizam os preparativos para o acolhimento a toda comunidade escolar.

Nesta sexta-feira (16), a secretária da Educação do Estado, Adélia Pinheiro, participou de um encontro com as equipes técnicas e pedagógicas do Colégio Estadual Indígena Tupinambá de Acuípe de Baixo e do Colégio da Polícia Militar (CPM), em Ilhéus.

No município, a secretaria também verificou o andamento das obras no Colégio Estadual de Salobrinho e do Centro Estadual de Educação Profissional (Ceep) do Chocolate Nelson Schaun.

A secretária Adélia falou que a rede estadual de ensino está pronta, com toda estrutura e logística, para receber a comunidade escolar.

“No ano passado, fizemos tantas coisas novas, colhemos resultados, mas vamos avançar ainda mais e apoiar o estudante para que ele possa ser mais fortalecido para que saiba o que quer ser no mundo. Estamos todos estimulados e é esta a mensagem que trago, de muita expectativa para que possamos seguir juntos, qualificando e fortalecendo a educação pública da Bahia, com o compromisso que o nosso governo tem”, afirmou.

No Colégio Estadual Indígena Tupinambá de Acuípe de Baixo, que passou por modernização, a comunidade escolar celebra a reforma e o fortalecimento da Educação Escolar Indígena. A coordenadora pedagógica Marcinéia Tupinambá falou sobre a importância do diálogo com a SEC, sobretudo, no que diz respeito à gestão da aprendizagem.

“A gente tem a expectativa de melhorar a aprendizagem dos estudantes, fazendo o diagnóstico para ver o perfil e traçar metas para melhorar a aprendizagem. Este apoio da SEC é importante para adaptar o currículo e as formações e, assim, dar conta da aprendizagem e se relacionar com os princípios da Educação Escolar Indígena. O Estado nunca teve coordenador pedagógico antes e isso sempre foi uma busca do movimento. É uma conquista muito grande e vai facilitar bastante a parte pedagógica. Tanto que a jornada pedagógica deste ano já foi diferente, quando a gente focou diretamente nisso”, afirmou.

 

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.