Publicado em 30/07/2025 às 21h40.

Projetos da Galvani na Bahia somam R$ 1,4 bi e devem impulsionar economia local

Novidades foram apresentadas durante encontro realizado nesta quarta-feira

Redação
Foto: Wilson Sabadin/Divulgação/CBPM

 

A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) apresentaram nesta quarta-feira (30), em Salvador, os novos projetos da Galvani no estado. Os empreendimentos da empresa, referência na produção de fertilizantes fosfatados, envolvem um investimento total de R$ 1,4 bilhão e prometem fortalecer a cadeia produtiva baiana, com foco em inovação, sustentabilidade e responsabilidade social.

Durante o evento na sede da FIEB, foram detalhadas as iniciativas que vão ampliar a produção de fertilizantes e dinamizar setores estratégicos da indústria local. O encontro reuniu autoridades estaduais e municipais, além de representantes do setor privado e de associações comerciais.

Um dos principais destaques é o Projeto Irecê, que receberá R$ 600 milhões para a construção de uma nova unidade de mineração de fosfato. Com início das operações previsto para abril de 2026, o empreendimento deve garantir a autossuficiência da Bahia na produção de fertilizantes fosfatados e atender até 30% da demanda das regiões Norte e Nordeste.

No oeste do estado, o Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães passará por um processo de expansão que dobrará sua capacidade de produção. O projeto terá aporte de R$ 500 milhões e deverá gerar oportunidades em áreas como manutenção industrial, transporte, segurança do trabalho e serviços terceirizados.

O presidente da CBPM, Henrique Carballal, enfatizou o compromisso com o desenvolvimento regional. “Estamos buscando um crescimento econômico vertical da nossa economia, com foco na contratação de mão de obra e empresas locais”, afirmou.

Já o presidente da FIEB, Carlos Henrique Passos, ressaltou a importância da integração entre grandes investidores e fornecedores baianos. “Esses investimentos representam uma oportunidade de multiplicação de recursos dentro do estado, fortalecendo toda a cadeia produtiva”, destacou.

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