Summit de Negócios impulsiona setor empresarial com apoio da Secti

Um evento que conecta líderes empresariais e executivos, criando uma plataforma para impulsionar o cenário empresarial da Bahia por meio de interação e troca de experiências. Esse é o Summit de Negócios Made in Bahia, promovido pelo Grupo Business Bahia. Parceiro do evento, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), apresentou diversos stands que refletem os avanços e as iniciativas locais em ciência e inovação.

Um dos destaques foi o Escritório de Projetos, uma ação da Secti, em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que visa auxiliar a academia e o setor produtivo na elaboração de projetos e captação de recursos, aumentando as chances de aprovação em editais de fomento. Além do Escritório, o espaço da pasta no Summit contou com uma tela interativa e óculos de realidade virtual.

Já os stands da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) deram visibilidade a sete startups beneficiadas por editais de incentivo. A Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e a Companhia de Ação e Desenvolvimento Regional (CAR) também marcaram presença, com exposições voltadas ao empreendedorismo negro e à agricultura familiar, respectivamente. Complementando a participação da Secti, o secretário André Joazeiro integrou o painel “A Bahia no avanço da ciência, inovação e tecnologia”, ao lado de Rodrigo Paolilo, presidente do Instituto Inova+, e executivos da BYD, compartilhando perspectivas sobre o papel estratégico da ciência e tecnologia para o desenvolvimento do estado.

Para o secretário da Secti, André Joazeiro, a integração do setor público e privado é essencial para o desenvolvimento socioeconômico do estado. “É importantíssimo, porque aqui há representantes de segmentos empresariais de toda a Bahia. Trouxemos uma luz sobre como essas empresas baianas podem acessar recursos de pesquisa, interagir com universidades, melhorar seus processos, produtos e serviços, e serem mais competitivas tanto no mercado nacional quanto internacional. Então, é hora de olhar para dentro de casa, para os nossos, e oferecer o suporte que precisam para inovar”, afirma.