Publicado em 11/10/2025 às 07h29.

Suspeito de envolvimento no tiroteio que matou dentista em Salvador é preso no interior da Bahia

Suspeito de participação no assassinato de Larissa Azevedo Pinheiro foi preso em Buerarema na quinta (9)

Redação
Foto: Reprodução/Redes Sociais

 

Um terceiro suspeito de envolvimento na troca de tiros que matou a dentista Larissa Azevedo Pinheiro, na Avenida Paralela, em Salvador, foi localizado pela polícia. O homem foi preso, na cidade de Buerarema, no oeste do estado, na quinta-feira (9).

A ação aconteceu depois que militares suspeitaram de um carro guinchado em um trecho da BR-101 e interceptaram os envolvidos na estrada.

O homem preso em Buerarema foi identificado como Emerson Conceição dos Santos. Segundo a Polícia Militar (PM), ele teve dois mandados de prisão cumpridos, durante uma abordagem policial.

Além de Emerson, outros dois homens estavam no veículo e também foram detidos. Os agentes apreenderam uma arma e dois aparelhos celulares. Os suspeitos seguem à disposição da Justiça.

Outros dois suspeitos tinham sido alcançados no mesmo dia do tiroteio. Um deles morreu e o outro foi preso. Um quarto envolvido é procurado.

O crime aconteceu no dia 14 de março deste ano, quando a vítima passava pelo local em um mototáxi. Ela morreu no dia 22 do mesmo mês após ficar internada por oito dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), onde passou por cirurgia. Um dia após a morte da jovem, a família dela anunciou a decisão de doar os órgãos dela.

Tiroteio assustou motoristas

Conforme informou a PM na época, a troca de tiros começou no bairro do Trobogy, quando os agentes do Batalhão Apolo identificaram um carro com uma placa clonada e restrição de furto, e iniciaram a perseguição. Quatro suspeitos estavam dentro do veículo.

Durante a ação policial, os suspeitos desceram do carro em que estavam e tentaram fugir a pé pela avenida, que estava muito movimentada devido ao horário de pico. O suspeito que morreu após a troca de tiros foi identificado como Caio Felipe Reis Sande, o “Felipe Jogador”. Os outros não tiveram os nomes divulgados.

Conforme a PM, o grupo fazia parte de uma facção criminosa e, momentos antes da perseguição, teria participado do assassinato de um homem que pertenceria a outra organização criminosa do bairro de Itinga, em Lauro de Freitas.

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