Publicado em 10/08/2016 às 20h00.

Ministra quer ser chamada de ‘presidente’ e não ‘presidenta’

Eleita para comandar o Supremo Tribunal Federal a partir de setembro, Cármen Lúcia defende o tratamento tradicional, sem modismos

Redação
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Foto: Nelson Jr / STF

 

Eleita para substituir o ministro Ricardo Lewandowski no comando do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia disse nesta quarta-feira (10) que prefere ser chamada de “presidente” da Corte em vez de “presidenta”, como fazia questão a presidente afastada Dilma Rousseff.

Durante um julgamento, Lewandowski passou a palavra à colega e perguntou: “Concedo a palavra à ministra Cármen Lúcia, nossa presidenta eleita… ou presidente?”.

A ministra respondeu, aos risos: “Eu fui estudante e eu sou amante da língua portuguesa. Acho que o cargo é de presidente, não é não?”. “É bom esclarecer desde logo, não é?”, brincou Lewandowski.

O termo presidenta foi inaugurado no vocabulário político brasileiro por Dilma, ao ser eleita para o primeiro mandato, em 2010. A petista sempre orientou funcionários e assessores a chamá-la dessa forma e a grafia era utilizada em documentos oficiais e veículos de comunicação do governo, como a TV NBR.

Informações do G1.

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