Publicado em 02/03/2016 às 12h00.

Equipes continuam na busca pelo neto de Chico Anysio

Uma varredura será feita em uma área de 15 km, cobrindo extensões de lagoa e vegetação no Parque Nacional de Jurubatiba e a área da Praia do Paulista

Redação
Rian Brito, neto de Chico Anysio que está desaparecido desde o dia 23 de fevereiro. Foto: Divulgação
Rian Brito, neto de Chico Anysio, que está desaparecido desde o dia 23 de fevereiro. Foto: Divulgação

 

Foram reiniciadas na manhã desta quarta-feira (2), as buscas por Rian Brito, neto de Chico Anysio, que está desaparecido desde a terça-feira (23) e teve pertences encontrados em Quissamã (RJ).

O tenente da Defesa Civil, Amaro Garcia, em reportagem do G1 Norte Fluminense, disse que uma varredura será feita em uma área de 15 km, cobrindo extensões de lagoa e vegetação no Parque Nacional de Jurubatiba e a área da Praia do Paulista. A mãe de Rian, Márcia Brito, continua na cidade.

Ainda de acordo com Garcia, a equipe insiste em investigar o local, uma vez que a área é muito extensa e isolada. “Estamos focando na parte da área em que foram encontrados os pertences. Precisamos fazer uma varredura”, explicou.

Uma equipe de 25 homens e seis veículos, entre carros, lanchas e jet-skis, é usada na mobilização, além da participação de agentes da Defesa Civil de Quissamã, do Corpo de Bombeiros de Macaé, da Cruz Vermelha, da Guarda Ambiental de Quissamã, das polícias Militar e Civil e do CMBio, organização responsável pelo parque.

Uma equipe operacional de mergulho do Corpo de Bombeiros de Campos também vai ajudar nas buscas nesta quarta. Além disso, pode ser necessário o uso de uma aeronave dos bombeiros para sobrevoar a área, segundo informações do tenente Garcia.

Suspeitas – Um tubarão que foi pescado em Quissamã, no Rio de Janeiro, foi periciado por policiais para verificar se tinha algum pedaço de corpo humano dentro do animal. A medida foi realizada porque documentos, uma camisa e chinelos do rapaz foram encontrados na Praia do Paulista, que fica entre Quissamã e Carapebus. O pescador Fabio dos Anjos Andrade, de 29 anos, que pegou o tubarão, removeu o estômago e as vísceras do animal. Os policiais depois analisaram a boca e esôfago do bicho, mas não encontraram nenhum vestígio.

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