Publicado em 26/10/2023 às 12h50.

Exército prende militares envolvidos no desaparecimento de armas

Também houve pedido de prisão preventiva de outros seis investigados por envolvimento no furto de armas

Redação
Foto: Polícia Civil do Rio de Janeiro

 

O Exército prendeu administrativamente 17 militares acusados de falha na fiscalização e controle do Arsenal de Guerra, em Barueri (SP), de onde desapareceram 21 armas. Conforme o G1, também houve o pedido de prisão preventiva de outros seis investigados por suposto envolvimento direto com o furto das metralhadoras no quartel.

Segundo o site, apesar de não terem participação direta no crime, os 17 militares ficarão detidos de um a 20 dias, por terem deixado de fiscalizar o armamento no período do desaparecimento. As prisões começaram a ser cumpridas nesta quarta-feira (25) no próprio Arsenal de Guerra.

“O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informa que 17 (dezessete) militares do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP) cumprem punição disciplinar, sancionados à luz do Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), por falha de conduta e/ou erro de procedimento nos processos de fiscalização e controle de armamento”, diz o Exército, por meio de nota.

Mais seis militares são investigados no mesmo processo administrativo por falhas na conferência das armas do armazém, mas ainda não foram definidas as punições.

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