Publicado em 26/10/2020 às 21h40.

Governo propõe parcela extra do seguro-desemprego a demitidos entre março e julho

Benefício é voltado apenas para quem foi desligado da empresa sem justa causa

Redação
Foto: Divulgação/GOVBA
Foto: Divulgação/GOVBA

 

O governo federal propôs pagar até duas parcelas extras do seguro-desemprego para todo trabalhador que foi demitido sem justa causa entre 20 de março e 31 de julho deste ano. O governo apresentou a sugestão após um pedido feito ao Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). A proposta deve ser votada na sexta-feira (30).

Todo empregado demitido sem justa causa tem direito a três ou cinco meses de seguro-desemprego, a depender do tempo de serviço e de quantas vezes fez o pedido. Pela proposta do governo, os pagamentos vão depender da data da emissão e de quantas parcelas o segurado teria direito sem o acréscimo.

Com isso, aquele funcionário que foi demitido em julho e já iria receber cinco parcelas, não terá direito ao extra. O pedido ainda acrescenta que os segurados demitidos entre o prazo estipulado e que já receberam todas as parcelas poderão também receber os extras.

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