Publicado em 18/10/2024 às 12h20.

Dólar hoje vira para alta e caminha para terceira semana de ganhos consecutiva

Moeda norte-americana também foi impulsionada nos últimos dias pelo aumento das apostas na vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos EUA

Redação
Foto: Agência Brasil

 

O dólar comercial operou com alta nesta sexta-feira (18) após abertura negativa, com a moeda norte-americana se mantendo firme em um patamar elevado ao fim de uma semana que teve dados fortes dos Estados Unidos (EUA) e ampliação do pessimismo em relação à economia da China. A moeda americana caminha para terceira semana consecutiva em alta, segundo informações do portal InfoMoney.

 

Qual a cotação do dólar hoje?

O dólar à vista operou em alta de 0,25%, cotado a R$ 5,674 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento teve queda de 0,12%, a 5.653 pontos.

Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,06%, cotado a 5,6602 reais.

O Banco Central (BC) fará nesta sessão leilão de até 14.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.

 

Dólar comercial

Compra: R$ 5,674

Venda: R$ 5,674

 

Dólar turismo

Compra: R$ 5,694

Venda: R$ 5,874

 

O que aconteceu com o dólar hoje?

A divisa americana caminha para seu terceiro ganho semanal consecutivo, ajudada por um Banco Central Europeu (BCE) mais moderado e dados fortes dos EUA que estão diminuindo as expectativas sobre a rapidez com que as taxas de juros dos Estados Unidos podem cair, principalmente se Donald Trump vencer a presidência.

Uma série de dados econômicos da China, incluindo números de crescimento do terceiro trimestre, foram recebidos com uma resposta moderada dos mercados, embora comentários subsequentes do banco central do país fornecendo mais detalhes sobre as medidas de estímulo de Pequim tenham ajudado a impulsionar os ativos chineses de forma ampla.

Dados divulgados na quinta-feira mostraram que os gastos do consumidor dos EUA superaram as expectativas no mês passado, o que reforçou a crença entre os investidores de que as taxas dos EUA podem não precisar cair tão rapidamente quanto muitos pensavam há apenas algumas semanas.

O BCE decidiu na quinta-feira (17) fazer um novo corte de 0,25 ponto percentual nas principais taxas de juros da região, em linha com as expectativas, em um aceno à deterioração do crescimento econômico na região.

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