Publicado em 20/06/2025 às 12h06.

Setor alimentício baiano cresce 67% durante o São João, aponta pesquisa

Outros segmentos também se beneficiam com o período como: entretenimento (63%), comércio local (61%) e vestuário (57%)

Redação
Foto: assessoria/SEI

 

Uma pesquisa inédita do Serasa aponta um crescimento expressivo de 67% no setor alimentício, durante as festividades do São João de 2025. Entre os segmentos afetados pelo ciclo junino na Bahia, se beneficiam o entretenimento (63%); comércio local (61%); vestuário (57%); agricultura (45%); artesanato (24%); e serviços (23%).

Com os municípios recebendo turistas de todo Brasil, as expectativas é que a economia sazonal supere os R$ 2 bilhões projetados pela Setur no ano passado. Além dos turistas, 47% dos baianos devem passar as celebrações na própria cidade, fomentando à economia local e o comércio dos municípios.

Diante da crescente demanda nas festas de São João, a procura por drinques, bebidas típicas e tradicionais acompanha a escalada do mercado de bebidas, que deve chegar à U$ 4 trilhões em 2028, segundo o relatório da Mordor Intelligence. Com uma Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) avaliada em 4.26%, a indústria de bebidas se fortalece com a presença de produtos típicos como licor, chopp e cervejas, que ganham protagonismo nas celebrações juninas.

Com isso, a logística de distribuição e atendimento em grandes eventos se tornou peça-chave para garantir o abastecimento das festas. É nesse cenário que o Grupo Pinguim se destaca como um dos principais articuladores de bebidas do Nordeste, assumindo papel central na estruturação da cadeia de consumo durante as festas juninas, contemplando os comércios formais e informais da região.

Com a ideia de criar um depósito de bebidas com delivery 24 horas nos fins de semana, as operações do antigo ‘Pinguim’ iniciaram em 2017, em um espaço compacto de 40m² na Avenida Paulo VI, em Salvador/BA, com apenas um único funcionário e um motoboy. Sobrevivendo a retração avaliada em R$ 24 bilhões para pequenos negócios em 2020, é durante a pandemia que o modelo de negócio do Pinguim ascende com o delivery, atendendo as regiões do Caminho das Árvores, Pituba, Itaigara e demais bairros da capital contemplados pela frota de 20 motoboys e 10 funcionários.

O crescimento acelerado se consolidou com um contrato milionário com o Grupo Heineken Br – renovado até 2028, e exigiu uma reestruturação completa da operação. Em 2022, o negócio assinava exclusivamente como ‘Grupo Pinguim’, agora dividido em três frontes: o Pinguim Iglu, voltado à empório de bebidas, butique de carnes, adega de vinhos e tabacaria; Pinguim Flash, especializado em delivery; e o Pinguim Ice, responsável pelas operações e ativações em eventos.

A virada de chave, após vislumbrar o pequeno negócio se tornar uma grande empresa, chegaria em 2023, com o Festival de Verão de Salvador, parceria que se estendeu até 2025. A partir daí, o grupo assinou operações em eventos como o Bahia Beer (Alagoinhas), Som Festival (Trancoso) e AfroPunk (Salvador), além de estrear o maior paredão de chopp autosserviço do país, com 40 metros de extensão, no Open Bar do Embaixador em Feira de Santana, em um camarote para para 10 mil pessoas e 100% chopp. A marca também esteve à frente de shows como Henrique & Juliano, Festival de Inverno de Morro do Chapéu, além de conduzir a operação exclusiva 100% chopp do Camarote Harém, no Carnaval de Salvador.

Em 2024, o sucesso na operação ‘São João de Cruz das Almas’, que atendeu 300 ambulantes e mobilizou mais de 80 profissionais, rendeu ao Grupo Pinguim o destaque por assinar a logística do setor em cinco dias de festa. Com a chegada de 1,7 milhão de visitantes para os festejos juninos naquele ano, ficou à cargo do Grupo Pinguim coordenar e atuar frente à uma das maiores e mais receptivas festas juninas do país.

Após sete anos de história, o Grupo Pinguim assinou mais um novo capítulo da sua história, ao realizar o primeiro evento fora da Bahia, o Réveillon do VIDAM 24/25, um dos maiores do Brasil, que contou com artistas como Gusttavo Lima, Bell Marques e Tomate. A marca segue como referência em operações de chopp à cargo regional, transformando negócios em uma verdadeira experiência de marca, consumo e conexão com o público.

“Essa construção histórica, de transformar um pequeno espaço de 40m² na Avenida Paulo VI em uma marca posicionada, que atende a nível logístico regional, nos enche de orgulho. Não foi fácil, mas nossa assinatura nos acompanha desde 2017, quando tudo começou. E, hoje em dia, nosso compromisso enquanto Grupo Pinguim não mudou. Estamos falando de uma assinatura que carrega entrega e experiências customizáveis para cada um que acreditou em nós. É esse compromisso que nos diferenciou lá atrás e continua nos diferenciando hoje”, conclui Anderson Soares, Sócio Fundador do Grupo Pinguim.

Enquanto o setor de ‘alimentos e bebidas’ segue entre os mais cobiçados por novos empreendedores no país, o Grupo Pinguim apresenta uma caminhada consolidada desde 2017, após vislumbrar o potencial da indústria. Ao transformar logística em experiência e capitalizar diante da alta demanda do São João, a marca assina há sete anos experiências no setor, revelando o potencial de crescimento para negócios bem posicionados nos calendários tradicionais e sazonais.

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