Superávit da balança na 1ª semana de março é de US$ 1,239 bilhão
O resultado positivo foi alcançado com exportações que totalizaram US$ 3,124 bilhões e importações de US$ 1,885 bilhão
![balança comercial](http://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2016/03/23221349/balan%C3%A7a-comercial.jpg)
A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 1,239 bilhão na primeira semana de março (de 1º a 6), de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O resultado positivo foi alcançado com exportações que totalizaram US$ 3,124 bilhões e importações de US$ 1,885 bilhão.
No ano, a balança acumula saldo positivo de US$ 5,202 bilhões, resultado de exportações que somam US$ 27,714 bilhões e importações de US$ 22,512 bilhões.
Na primeira semana deste mês, houve um crescimento de 1,2% nas exportações em relação a março de 2015, na comparação pela média diária. Houve crescimento na venda de produtos manufaturados (+15,6%, de US$ 296,9 milhões para US$ 343,3 milhões) e semimanufaturados (+3,6%, de US$ 111,9 milhões para US$ 115,9 milhões), enquanto caíram as exportações de básicos (-10,3%, de US$ 342,0 milhões para US$ 306,9 milhões, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, minério de ferro, café em grãos, farelo de soja, soja em grãos).
Em relação a fevereiro, há um aumento de 11,2% nas exportações, reflexo da alta nos manufaturados (+17,7%, de US$ 291,7 milhões para US$ 343,3 milhões) e básicos (+11,1%, de US$ 276,1 milhões para US$ 306,9 milhões), enquanto há queda nas exportações de semimanufaturados nesta comparação (-3,5%, de US$ 120,1 milhões para US$ 115,9 milhões).
Nas importações, a média diária da 1ª semana de março (US$ 471,2 milhões) ficou 37,2% abaixo da média de março de 2015. Caíram as compras principalmente de siderúrgicos (-57,8%), veículos automóveis e partes (-53,4%), combustíveis e lubrificantes (-45,1%) e equipamentos eletroeletrônicos (-43,2%).
Em relação a fevereiro de 2016, houve queda de 13,1%, principalmente pela redução nas compras de combustíveis e lubrificantes (-29,2%), químicos orgânicos/inorgânicos (-21,6%) e instrumentos de ótica e precisão (-17,0%).
Mais notícias
-
Economia
18h38 de 26 de julho de 2024
Em alta, dólar fecha em R$ 5,66 após críticas de Lula a Campos Neto
Moeda teve alta de 0,78% na semana, ganho de 1,06% no mês e alta de 16,39% no ano; dólar começou dia em baixa, mas inverteu sentido
-
Economia
18h11 de 26 de julho de 2024
Bandeira tarifária de energia volta a ser verde, sem cobrança extra
Contas de junho tiveram acréscimo devido à chuva abaixo da média
-
Economia
17h52 de 26 de julho de 2024
Ibovespa fecha com alta de 1,2%, puxado por Vale e inflação nos EUA; Usiminas desaba
Bolsas dos EUA fecham com forte alta, após dados de inflação em linha com expectativas
-
Economia
17h30 de 26 de julho de 2024
Eletrobras: possível acordo com governo progride – e pagamento deve ficar de fora
Companhia criaria um assento extra no Conselho de Administração, levando total para 10, e 3 desses 10 seriam garantidos ao governo federal
-
Economia
17h12 de 26 de julho de 2024
No McDonald’s, promoção de combo a US$ 5 aumentas a frequência de clientes nos EUA
Preço mais acessível tem ajudado rede trazer de volta clientes de menor renda que tinham trocado McDonald’s por restaurantes com preços mais baixos
-
Economia
15h56 de 26 de julho de 2024
Lula sanciona criação de título de renda fixa para estimular indústria
Limite de emissão da LCD será de R$ 10 bilhões anuais
-
Economia
15h28 de 26 de julho de 2024
Colheita de café 24/25 do Brasil avança a 81%, diz Safras
Levantamento apontou que 95% da safra de café conilon já foi colhida, ante 89% no mesmo período do ano passado
-
Economia
14h41 de 26 de julho de 2024
Petz salta na B3 após dizer que prazo para negociar com Cobasi pode ser estendido
Em relatório sobre riscos de canibalização da possível fusão entre Petz e Cobasi, analistas da XP estimaram 38 possíveis fechamentos de loj
-
Economia
14h27 de 26 de julho de 2024
Banco Central não tem motivo para aumentar a Selic, avalia gestor da Kinea
Roberto Elaiuy diz que vê ‘prêmio de risco’ na curva de juros, que embute um aumento de 1 ponto na Selic até fim do ano
-
Economia
14h13 de 26 de julho de 2024
Juros do cartão de crédito têm alta de 7,1 pontos percentuais e atinge 429,5% ao ano em junho
Taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com decréscimos de 0,3 ponto percentual no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses