Publicado em 13/02/2025 às 11h12.

Vendas do varejo atendem expectativas e caem 0,1% em dezembro

Sem o ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 2,0% em dezembro de 2024, apontam dados do IBGE

Redação
Foto: Luzia Luna/Ascom SEI

 

As vendas do comércio varejista caíram 0,1% em dezembro, no comparativo com novembro na série com ajuste sazonal, é o que apontam dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (13). O resultado vem igual à mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que apontavam desde uma queda de 1,7% a uma alta de 0,6%.

Segundo matéria do Estadão, no comparativo com o mesmo mês em 2023, sem o ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 2,0% em dezembro de 2024. Neste recorte, as projeções iam de uma alta de 1,5% a 5,0%, com mediana positiva de 3,2%. Já as vendas do varejo restrito acumularam um crescimento de 4,7% no ano de 2024. Nessa comparação, as previsões iam de alta de 1,8% a 5,0%, com mediana positiva de 4,8%.

No recorte do varejo ampliado, que inclui atividades de material de construção, veículos e atacado alimentício, as vendas caíram 1,1% em dezembro, no comparativo com novembro, na série com ajuste sazonal. O resultado, por sua vez, contraria a mediana das estimativas dos analistas do Projeções Broadcast, que apontavam alta de 0,1%. As previsões iam desde uma queda de 2,1% a alta de 0,9%.

No comparativo com o mesmo período em 2023, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 1,4% em dezembro de 2024. Nesse confronto, as projeções variavam de uma elevação de 0,6% a 6,0%, com mediana positiva de 3,2%. As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 4,1% no ano de 2024. As projeções iam de alta de 1,5% a 4,8%, com mediana positiva de 4,3%.

Após registrar uma queda de 0,1% no volume vendido em dezembro, ante novembro, o varejo passou a operar 0,3% abaixo do patamar recorde de vendas alcançado em outubro de 2024. Já o varejo ampliado, que encolheu 1,1% em dezembro ante o mês anterior, e operava em patamar de 2,6% aquém do recorde na série histórica, alcançado também em outubro de 2024.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.