Publicado em 22/10/2024 às 18h51.

Camaçari: Caetano denuncia compra de votos do União Brasil no 1º turno e pede fiscalização

"Estamos lidando com uma grave violação da democracia. A compra de votos é uma afronta à vontade do povo", diz candidato do PT

Redação
Foto: Jorge Jesus/bahia.ba

 

O candidato a prefeito de Camaçari, Luiz Caetano (PT), fez uma denúncia formal contra o seu adversário Flávio Matos (União Brasil) e o atual prefeito, Elinaldo Araújo, apontando indícios de envolvimento em um esquema de compra de votos no primeiro turno das eleições municipais. Segundo Caetano, circulam denúncias de que a campanha de Matos utilizou transferências via PIX e distribuiu dinheiro em espécie para influenciar eleitores.

A denúncia foi encaminhada à Polícia Federal, Polícia Civil e Polícia Militar, junto com um pedido para que as autoridades intensifiquem a fiscalização no segundo turno, marcado para o próximo domingo (27). A coligação “Da Mudança”, que apoia Caetano, também entrou com uma representação na Justiça Eleitoral, exigindo uma investigação rigorosa sobre as práticas ilegais relatadas e ações imediatas para evitar que novos episódios ocorram.

“Estamos lidando com uma grave violação da democracia. A compra de votos é uma afronta à vontade do povo, e não podemos permitir que o resultado das eleições seja distorcido por manobras corruptas. Precisamos de uma fiscalização rigorosa no segundo turno para garantir um pleito limpo”, afirmou Caetano.

A coligação também destacou que, além das transferências financeiras, há indícios de circulação de grandes quantias em dinheiro durante o primeiro turno, o que compromete a lisura do processo eleitoral.

Caetano afirma que a participação da Polícia Federal; Ministério Público e Justiça Eleitoral no monitoramento rigoroso de todo o processo eleitoral é fundamental para impedir novas fraudes e convoca a população a colaborar com denúncias que contribuam para identificar ilegalidades e crimes eleitorais. “precisamos que toda população seja fiscal do processo e atue para garantir eleições limpas e livres. Ninguém pode dominar a vontade do povo de Camaçari”, diz.

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